Na hemostasia primária vamos ter a vasoconstricção tornando assim menor o fluxo sanguíneo em seguida teremos a agregação plaquetária no local em que há o sangramento , formando assim o tampão inicial.
Na hemostasia secundária irar ocorrer uma serie de reações enzimáticas as quais acontece em uma ordem, Primeiro temos a formação da tromboplastina, que e feita pela a ação dos fatores do plasma que estão presente nas das plaquetas ou no tecido. A tromboplástica irar converter a protrombina em trombina, a qual transforma os fibrinogênios em fibrinas. Em seguida temos o depósito da rede de fibrina na extremidade lesada no vaso retendo as células sanguíneas, formando um tampão o qual e denominado trombo, sendo capaz assim de obstruir o vaso lesado estancando o sangramento. E por fim temos a hemostasia terciária, que ocorre a fibrinólise, que é a dissolução de fibrina, removendo o coagulo e reativando o fluxo sanguíneo.
Os exames utilizados para avaliação da coagulação tem de ser bem interpretados, juntamente com os dados clínicos, e assim poderemos determinar a causa básica do sangramento anormal. O coagulograma mostra, principalmente, os elementos envolvidos no processo de coagulação, a dosagem dos fatores de coagulação e a contagem das plaquetas vão mostrar se os componentes da hemostasia estão dentro de limites compatíveis com a coagulação normal.
Os testes que são utilizados no diagnostico de distúrbios da hemostasia são o Tempo de Tromboplastina Parcial, Tempo de Tromboplastina Parcial Ativado, Tempo de Coagulação Ativado, Tempo de Protrombina, Tempo de Trombina, Produtos de Degradação da Fibrina, dosagem do Fibrinogênio.
algumas alterações congênitas e outras adquiridas podem estar relacionadas aos distúrbios da hemostasia. Nas alterações congênitas temos a hemofilia, doença causada pela deficiência do fator VIII, hemofilia clássica a qual e a mais comum das coagulopatias congênitas.
Já a deficiência do fator IX (doenças de Christmas) irar causar a Hemofilia B, de caráter hereditário recessivo e ligado ao sexo e
Deficiência do fator de Von Willebrand irar causar a doença de von Willebrand: de caráter hereditário dominante e autossômica.
Antonio Rodolfo Leal de Miranda Vieira
-ACADÊMICO DO 7º PERÍODO DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PERNAMBUCO -FOP/UPE