A
sífilis é doença infecciosa crônica, que desafia há séculos a humanidade.
Acomete praticamente todos os órgão e sistemas, e, apesar de ter tratamento eficaz
e de baixo custo, vem-se mantendo como problema de saúde pública até os dias
atuais.
A
sífilis é causada por uma bactéria chamada Treponema
pallidum, gênero Treponema,
da família dos Treponemataceae, que inclui ainda dois outros gêneros: Leptospira e Borrelia. O
gênero possui quatro espécies patogênicas e pelo menos seis não patogênicas.
As
patogênicas são o Treponema pallidum subsp
pallidum, causador da sífilis, o Treponema
carateum,
responsável pela pinta, e o Treponema
pertenue, agente da bouba ou framboesia. O
bejel ou sífilis endêmica é atribuído à variante T. pallidum subsp endemicum.
A
sífilis é doença transmitida pela via sexual (sífilis adquirida) e verticalmente
(sífilis congênita) pela placenta da mãe para o feto. O contato com as lesões
contagiantes (cancro duro e lesões secundárias) pelos órgãos genitais é
responsável por 95% dos casos de sífilis.
Outras
formas de transmissão mais raras e com menor interesse epidemiológico são por
via indireta (objetos contaminados, tatuagem) e por transfusão sangüínea.
A
história natural da doença mostra evolução que alterna períodos de atividade
com características clínicas, imunológicas e histopatológicas distintas (sífilis
primária, secundária e terciária) e períodos de latência (sífilis latente). A
sífilis divide-se ainda em sífilis recente, nos casos em que o diagnóstico é
feito em até um ano depois da infecção, e sífilis tardia, quando o diagnóstico
é realizado após um ano.
A
sífilis é dividida em primária, secundária e terciária. Havendo ainda a sífilis
congênita, neurossífilis,
O
autor fez uma introdução falando sobre os tipos e formas da sífilis, e ainda enfatizou
a importância de relacionar a sífilis com a AIDS. Ainda nos deu as informações de
como são feitos os exames de diagnóstico da sífilis.
Discente: Ayanne Santana Pereira da Silva
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