Universidade de Pernambuco
Faculdade de Odontologia de Pernambuco
"Aids: etiologia, clínica,
diagnóstico e tratamento"
O artigo em seu início, traz um breve histórico da doença. Seu agente
etiológico, o HIV, foi isolado em 1983 pelos pesquisadores Luc Montaigner, na França, e Robert
Gallo, nos EUA. O HIV é um retrovírus com genoma RNA, necessitando de uma
enzima denominada trascriptase reversa
para realizar a transformação do RNA em DNA facilitando então sua ação no
hospedeiro.
O ciclo do HIV na célula humana também é abordado no artigo. Após a
transcrição viral, o DNA viral entra em contato com o material genético da
célula hospedeira, fazendo com que novas proteínas virais sejam formadas e logo
em seguida liberadas para o meio extra celular. Atualmente existem drogas
capazes de interferir no ciclo do vírus na célula hospedeira.
As principais formas de transmissão do HIV são: relações sexuais,
sanguínea, vertical (da mãe para o filho, durante a gestação, parto ou
aleitamento) e também a ocupacional. A melhor forma de prevenção contra o HIV
continua sendo o uso do preservativo, que reduz o risco de contaminação em 95%.
Se informar melhor sobre a doença também é muito importante.
Os testes para o diagnóstico é dividido em quatro grupos: detecção de
anticorpos( Elisa, Imunofluorescência indireta), Testes de
detecção de antígeno VIRAL, Técnicas de cultura viral e amplificação do
genoma do vírus.
O autor divide os aspectos clínicos da
doença em quatro fases clínicas: infecção aguda; fase assintomática, também conhecida
como latência clínica; fase sintomática inicial ou precoce e aids. Na infecção
aguda da doença, os principais sinais e sintomas podem ser observados: febre,
fadiga, cefaleia, linfadenopatia, faringite, náusea vómitos e diarreia.
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