sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Universidade de Pernambuco
Faculdade de Odontologia de Pernambuco
"Aids: etiologia, clínica, diagnóstico e tratamento"

    O artigo em seu início, traz um breve histórico da doença. Seu agente etiológico, o HIV, foi isolado em 1983 pelos pesquisadores Luc Montaigner, na França, e Robert Gallo, nos EUA. O HIV é um retrovírus com genoma RNA, necessitando de uma enzima denominada trascriptase reversa para realizar a transformação do RNA em DNA facilitando então sua ação no hospedeiro.

    O ciclo do HIV na célula humana também é abordado no artigo. Após a transcrição viral, o DNA viral entra em contato com o material genético da célula hospedeira, fazendo com que novas proteínas virais sejam formadas e logo em seguida liberadas para o meio extra celular. Atualmente existem drogas capazes de interferir no ciclo do vírus na célula hospedeira.

    As principais formas de transmissão do HIV são: relações sexuais, sanguínea, vertical (da mãe para o filho, durante a gestação, parto ou aleitamento) e também a ocupacional. A melhor forma de prevenção contra o HIV continua sendo o uso do preservativo, que reduz o risco de contaminação em 95%. Se informar melhor sobre a doença também é muito importante.
   
    Os testes para o diagnóstico é dividido em quatro grupos: detecção de anticorpos( Elisa, Imunofluorescência indireta), Testes de detecção de antígeno VIRAL, Técnicas de cultura viral e amplificação do genoma do vírus.
   
    O autor divide os aspectos clínicos da doença em quatro fases clínicas: infecção aguda; fase assintomática, também conhecida como latência clínica; fase sintomática inicial ou precoce e aids. Na infecção aguda da doença, os principais sinais e sintomas podem ser observados: febre, fadiga, cefaleia, linfadenopatia, faringite, náusea vómitos e diarreia.











Discente: Mário Alves de Souza Júnnior

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