A hemostasia
pode ser definida como uma série complexa de fenômenos biológicos que ocorre em
imediata resposta à lesão de um vaso sanguíneo com o objetivo de deter a
hemorragia.
O
mecanismo hemostático inclui três processos:
»
Hemostasia Primária
»
Coagulação (Hemostasia Secundária)
»
Sistema Fibrinolítico
Segundo
os autores do artigo para uma boa avaliação clinica do paciente sobre
hemostasia, lança se mão de um interrogatório é um dos métodos indispensável,
buscando informações sobre sangramentos anormais. Além da avaliação clinica
existe os exames tradicionais que são utilizados para avaliação da coagulação
devem ser interpretados em conjunto, associados aos eventos clínicos observados
e, desta forma, poderão ajudar a determinar a causa básica do sangramento
anormal. Durante essas atividades hemostáticas, as plaquetas funcionam como
tampões e promovem o desencadeamento da coagulação sanguínea. Por essas razões
a contagem total de plaquetas e a análise da sua morfologia são muito
importantes. Então o aumento do número de plaquetas são denominado de
plaquetose e situações que causam plaquetopenias induzem ao sangramento.
Dentre os exames laboratoriais para
controle da hemostasia temos oTempo de
Sangramento segundo Duke (TS); Testes da Atividade dos Fatores de Coagulação
que engloba o Tempo de
Tromboplastina Parcial (TTP); Tempo de Tromboplastina Parcial Ativado (TTPa);
Tempo de Coagulação Ativado (TCA); Tempo de Protrombina (TP); Tempo de Trombina
(TT); Tempo de Reptilase (TR) e Produtos de Degradação da Fibrina (PDFs).
Através desses exames é diagnosticado vários distúrbios de hemostasia sendo
elas congênitas ou adquiridas.
Assim há muitos pacientes que possuem alterações hemostática, e o
profissional de saúde deve ter conhecimentos dos distúrbios, como agir diante
deles.
Principalmente quando pacientes são submetidos a procedimento cirúrgico, pois
devem receber atenção especial da equipe para que a interrupção ou manutenção
desses medicamentos que fazem uso para certos distúrbiose assim , aumentando o
sangramento cirúrgico ou descompensação da doença que indicou seu uso.
Vanessa Macena
Acadêmica
do curso de odontologia da Faculdade de odontologia da universidade de
Pernambuco.
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