O Diabetes
Mellitus inclui um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por
hiperglicemia, resultante de defeitos na secreção de insulina e/ou em
sua ação. É
de grande importância o seu rápido diagnóstico pois, pode favorecer a
instituição de medidas terapêuticas favoráveis. O teste oral de tolerância a
glicose é o teste de referência. Quando este teste não puder ser realizado
usa-se o teste de glicose em jejum.
As formas de
diabetes são a tipo 1 e a tipo 2. Na diabetes tipo 1 ocorre destruição de
células beta do pâncreas por processo auto imune.a instalação deste tipo de
diabetes é abrupta e muitas vezes o paciente sabe determinar o aparecimento dos
sintomas.
O diabetes do tipo 2 é mais comum e caracteriza-se por distúrbios
na secreção de insulina. Em alguns casos o diagnóstico de diabetes é mais
difícil como em pessoas entre 25 e 30 anos e em mulheres grávidas. Entre estes,
encontram-se marcadores de auto-imunidade, como a medida de auto-anticorpos relacionados
à insulite pancreática e a avaliação da reserva pancreática de insulina através
da medida do peptídeo C e da fase rápida de secreção de insulina.
Após estabelecido o diagnóstico
de diabetes, os pacientes iniciam diversas modalidades de tratamento para
corrigir a hiperglicemia. A medida da glico-hemoglobina (GHb) é o parâmetro de
escolha para o controle glicêmico a longo prazo. A GHb reflete o grau de
controle glicêmico dos 2 a 3 meses prévios. A avaliação da glicemia ao longo do
dia é uma estratégia importante para se obter o melhor controle metabólico
possível.
O artigo trás um tema bastante
atual frente ao grande consumo de alimentos não nutritivos e de fast food de
forma descontrolada. Tais fatores são alguns que contribuem para a diabetes.
Portanto nos atualiza e informa sobre esta condição que afeta grande parte da
população. De forma direta e completa nos mostra quais os exames mais eficazes
para cada caso.
Discente: Fernanda Cristina Ferreira de Lima
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