Meados de
1981, Nova York, Estados Unidos, surgiu uma sintomatologia evidenciando pela
alta prevalência e por destacar a forma como comprometia o sistema imunológico
dos infectados. Avassaladora, a AIDS apresentou-se como fruto da relação
homossexual.
A nova
doença foi tida como de origem africana. Recentemente artigos foram publicados
que o vírus causador está presente em não-humanos. No seu ciclo a transmissão é
gerada, porém, em qualquer rompimento haverá a quebra do processo natural e não
ocorrerá a transmissão, assim, não consegue se multiplicar.
As
principais formas de infecções publicadas pela ciência nos últimos anos mostram
formas de transmissão através da forma sexual, sanguinea e vertical. Outras
formas como acidentes de trabalho e
acidentes envolvendo profissionais de saúde também são citadas. Profissionais
da área da saúde que sofrem ferimentos com instrumentos pérfuro-cortantes
contaminados com sangue de pacientes infectados pelo HIV.
As questões
culturais decidem a prevalência da transmissão por héteros ou homossexuais, uma
vez que existem áres onde as transmissões decorrem de formas distintas.
Mesmo diante
de tantas formas de transmissão, com tantos sintomas gerados, cientistas e
estudiosos da área afirmam que não há motivo convincente para a não convivência
com uma pessoa com a única e exclusiva justificativa de que ela é portadora do
vírus HIV. Pois existem formas seguras para evitar a transmissão, evitando a
infecção de acordo com o que estamos fazendo ao dirigirmos as tarefas para um
portador desse vírus.
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