O texto aborda a
síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) provocada pelos retrovírus HIV -
1 ou 2.
O trabalho inicia explicando o
agente etiológico e seu ciclo na vida humana. Em seguida aborda as formas de transmissão:
sexual; sanguínea (em receptores de sangue ou hemoderivados e em usuários de
drogas injetáveis, ou UDI); vertical (da mãe para o filho, durante a gestação,
parto ou por aleitamento); e ocupacional.
O texto em sequência relata os testes para detecção da
infecção pelo HIV que podem ser divididos basicamente em quatro grupos:
detecção de anticorpos; detecção de antígenos; cultura viral; e amplificação do
genoma do vírus.
Os testes de detecção de
anticorpos se dividem em: ELISA, Western-blot, Imunofluorescência
indireta, radioimunoprecipitação. O teste de detecção de antígeno VIRAL:
pesquisa
de Antígeno p24. Técnicas de cultura viral são: Cultura de células
mononucleares de sangue periférico para isolamento do HIV, cultura quantitativa
de células e cultura quantitativa de plasma. Testes de amplificação do genoma
do vírus incluem: reação de polimerase em cadeia (PCR) quantitativa, amplificação
de DNA em cadeia ramificada (branched-chain DNA ou bDNA) e amplificação sequencial
de ácidos nucleicos (nucleic acid sequence-based amplification ou NASBA).
Após explanar sobre os meios de diagnóstico, autores se
voltam para a doença em si: aspectos clínicos, as infecções oportunistas e as
formas de tratamento.
Frente ao desenvolvimento das terapias para a AIDS, é de
fundamental importância o diagnóstico da doença. Dessa forma, o texto é muito
útil para alunos e profissionais que queiram se aprofundar no tema.
Camila Serpa
Acadêmica
do curso de odontologia da Faculdade de Odontologia de Pernambuco - Universidade
de Pernambuco (FOP/UPE).
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