domingo, 21 de setembro de 2014

Interpretação laboratorial do Hemograma


Universidade de Pernambuco
Faculdade de Odontologia de Pernambuco



Estomatologia II



Interpretação laboratorial do Hemograma



“O hemograma é o nome dado ao conjunto de avaliações das células do sangue que, reunido aos dados clínicos, permite conclusões diagnósticas e prognósticas de grande número de patologias.”

“Entre todos os exames laboratoriais atualmente solicitados por médicos de todas as especialidades, o hemograma é o mais requerido.”

É trazido, no artigo em questão, toda avaliação que rodeia a interpretação laboratorial do hemograma, partindo dos tipos de análise – automizada e não automizada-, passando pela recepção, coleta e encaminhamento da amostra de sangue, até o estudo do esfregaço. Nessa última parte, há a análise das células série branca, da vermelha e das plaquetas.
A análise da série vermelha contempla a quantificação de eritrócitos, hematócrito, dosagem de hemoglobina e índices hematimétricos (VCM, HCM, CHCM, RDW), bem como o exame microscópico da morfologia eritrocitária. Esses dois conjuntos de análises fornecem subsídios para o diagnóstico das principais causas de anemias.
A análise da série branca é também conhecida por leucograma e avalia as contagens total e diferencial (valores relativo e absoluto) dos leucócitos, bem como a morfologia dos neutrófilos, linfócitos e monócitos, principalmente.
Análise das plaquetas: A contagem total de plaquetas e a análise da sua morfologia são muito importantes, pois durante as atividades hemostáticas, as plaquetas funcionam como tampões e promovem o desencadeamento da coagulação sanguínea.
Os autores buscaram enaltecer, no decorrer do artigo a importância do hemograma e do seu conjunto de dados que devem ser considerados para o diagnóstico médico, não se admitindo erros ou conclusões duvidosas. Buscaram ainda, inserir o leitor numa seara de termos hematológicos, indicando a terminologia padronizada, a qual faz uso de prefixos e sufixos do grego e do latim.
O cuidado autoral mostrou-se minucioso na exposição das tabelas e seus respectivos dados, e nas análises quantitativas e qualitativas dos componentes presentes no esfregaço, prezando pela boa execução de técnica, interpretação de valores, manutenção dos equipamentos e constante padronização.



Débora Heloisa S. Brito. 
Discente do curso de Odontologia da faculdade de odontologia de Pernambuco FOP/UPE.

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