domingo, 21 de setembro de 2014

Diabetes Melito: Diagnóstico, Classificação e Avaliação do Controle Glicêmico

Universidade de Pernambuco
Faculdade de Odontologia de Pernambuco

Estomatologia II




Diabetes Melito: Diagnóstico, Classificação
e Avaliação do Controle Glicêmico



“Diabetes e alterações da tolerância à glicose são freqüentes na população
adulta e estão associados a um aumento da mortalidade por doença cardiovascular e complicações microvasculares. O diagnóstico destas situações deve ser feito precocemente, utilizando métodos sensíveis
e acurados, já que mudanças no estilo de vida e a correção da hiperglicemia podem retardar o aparecimento do diabetes ou de suas complicações.”

É exposto no artigo a importância do diagnóstico correto e precoce do diabetes melito e das alterações da tolerância à glicose que permitem que sejam adotadas medidas terapêuticas que podem evitar o aparecimento de diabetes
nos indivíduos com tolerância diminuída e retardar o aparecimento das complicações crônicas nos pacientes diagnosticados com diabetes. É apresentado ao leitor três tipos de testes para o diagnóstico das alterações da glicose, são eles:

1)    Medida da glicose plasmática em jejum: As alterações da glicose plasmática em jejum estão mais relacionadas a um aumento da produção hepática de glicose e à diminuição global da secreção de insulina;
2)    Teste oral de tolerância à glicose: É um teste de referência e deve ser empregado como método diagnóstico de diabetes e das alterações da tolerância à glicose sempre que possível;
3)    Medida da glico-hemoglobina: Não deve ser utilizada para o diagnóstico, mas é o método de referência para avaliar o grau de controle glicêmico a longo prazo.

Nas descrições autorais subsequentes encontramos o diagnóstico do diabetes melito e alterações da tolerância à glicose de acordo com valores de glicose plasmática, a classificação etiológica do diabetes melito, os fatores de risco para a doença e a avaliação da glicemia visando controle metabólico.
Os autores buscaram ainda enaltecer a importância, baseado em estudos recentes, da prática de exercícios físicos e da redução de peso em pacientes com alterações da homeostase glicêmica ainda não classificadas como diabetes, visando diminuir significativamente a incidência de novos casos de diabetes.
O artigo mostrou-se rico em informações de grande valia acerca de uma doença que acomete cada vez mais pessoas e que vem aumentando a morbimortalidade, o diabetes.




 Débora Heloisa S. Brito. 
Discente do curso de Odontologia da faculdade de odontologia de Pernambuco FOP/UPE.




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